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Como ativar a energia das ervas

Sempre que se for usar as propriedades energéticas das ervas é necessário fazer uma ativação, principalmente quando se trata de uma erva seca, ao desidratar uma erva sua energia fica adormecida sendo necessário que se faça uma ativação para despertar sua energia. 

Ao realizar essa ativação a planta desidratada passa a ter a mesma energia que uma planta fresca recém colhida.  

Também é necessário fazer a ativação da planta fresca para potencializar suas propriedades energéticas, fazendo que a planta entenda que sua função é para fins energéticos e não só medicinais.  

Se não é feita a ativação das ervas e a pessoa não coloca sua intenção e energia naquele banho de ervas esse banho não passa de um simples banho medicinal sem função energética.

Essa mesma técnica pode ser usada para ativar a energia do seu chá de ervas medicinais, quando você ativa a energia do seu chá de ervas ele passar atuar em níveis mais sutis, não tratando apenas o corpo físico, mas também seu corpo energético, emocional e mental. Dessa forma a invés da planta tratar o efeito (por exemplo uma depressão) vai tratar a causa dessa depressão que teve origem em seus corpos mais sutis através de pensamentos e emoções em desequilíbrio.

No chá de ervas você pode usar a técnica da infusão (para ervas secas) ou maceração a frio. (para ervas frescas)

* Para mais detalhes sobre os chás de ervas medicinais como formas de preparo, dosagem e tempo de uso, consultar a página (fitoterapia) deste site. 

As plantas são seres em evolução como nós e, portanto, possuem corpo, alma e espirito, então sempre que forem realizar uma colheita peçam licença e agradeça ao espirito daquele vegetal. 


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Limpeza energética das ervas​:

Ao comprar ervas desidratadas, devemos primeiro realizar uma limpeza energética para eliminar qualquer vibração que não pertença a ela, porque elas absorvem a energia de pessoas e do ambiente a qual elas estiveram em contato. Somente plantas frescas colhidas pela própria pessoa que irá realizar o preparo que não necessita de limpeza.

 

Técnicas:

* Escolha uma das técnicas citadas abaixo com a qual você mais sinta afinidade para a realizar a limpeza e a ativação.    

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Reiki e passe energéticos: Faça uma imposição de mãos sobre as ervas colocando a intenção de limpa-las energeticamente, mentalize uma luz violeta saindo de suas mãos transmutando toda energia que não pertença aquelas erva. (você também pode usar pulsos energéticos técnica usada na apometria)

Oração: Você também pode colocar suas mãos sobre as ervas e fazer uma oração de sua preferência colocando a intenção de que você está realizando a limpeza daquela erva. 

Pêndulo de radiestesia:  Gire o pêndulo intencionalmente no sentido anti-horário dando um comando mental de limpeza, por exemplo: “ limpando toda energia que não pertença a essas ervas “, deixe o pêndulo girando até ele parar por conta própria. (você também pode usar gráficos radiônicos que tenham a finalidade de limpeza) 

Cristais: Você pode também colocar dentro da sua embalagem ou pote de ervas uma selenita em contato com as ervas, ou deixar a embalagem em cima de uma placa de selenita ou drusa de ametista ou quartzo por 1 hora.  ( também pode colocar sobre ou ao lado de um orgonite ) 

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( Placa de selenita )

( Drusa de ametista )

Ativação das ervas 

Reiki e passes energéticos: Faça uma imposição de mãos sobre a erva com intenção de ativar sua energia e aplique no mínimo 2 minutos de energia. 

Oração: você também pode colocar suas mãos sobre as ervas e fazer uma oração de sua preferência  colocando a intenção de ativar a energia da erva. 

Pêndulo de radiestesia:  Gire o pendulo intencionalmente no sentido horário dando um comando mental para ativar as ervas, por exemplo: “ Ativando  a energia dessas ervas “, deixe o pêndulo girando até ele parar por conta própria. ( você também pode usar pirâmides de cobre e gráficos radionicos como a flor da vida, labirinto de Amiens , decágono entre outros)  

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Lembrando que a única coisa que importa na ativação das ervas é a intenção, as técnicas que citei acima são apenas para que vocês tenham uma idéia e façam da forma que mais sintam afinidade, façam oque a sua intuição mandar não existe técnica mais potente ou mais eficiente que a outra o que importa é a intenção mas sempre seguindo os passos: limpeza e ativação. 

 

PREPARO DO BANHO DE ERVAS

* Feito a limpeza e a ativação agora é hora de preparar o banho 

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Infusão:

* Apenas para ervas desidratadas.

Esquente 1 litro de agua numa panela (não ferva) quando a agua começar a subir bolhas para sua superfície desligue o fogo, coloque as ervas e tampe por 5 minutos.  Coe o preparo e coloque numa bacia com uma capacidade de no mínimo 3 litros faça outra ativação mais dessa vez com intenção de potencializar a energia daquele preparo, complete a bacia com a agua do chuveiro com agua morna ou fria  para ajustar seu banho numa temperatura agradável a você. Jogue do pescoço para baixo ou da cabeça aos pés, de acordo com a orientação que você recebeu. 

Maceração:

* Apenas para ervas frescas 

Coloque de 1 a 2 litros de agua numa tigela ( plástico, vidro ou ágata) , coloque as ervas e macere as ervas com as mãos para extrair todo sumo e a energia da planta para a agua, após macerar faça mais uma ativação mais dessa vez com a intenção de potencializar a energia daquele preparo e deixe descansar por 10 minutos.  depois coe e coloque numa bacia com capacidade de no mínimo 3 litros e complete com agua morna do chuveiro para ajustar numa temperatura agradável a você. 

Após o banho se você tiver um jardim em sua casa coloque as ervas coada na terra ou enterre e agradeça ao espirito vegetal daquelas ervas pela ajuda que eles lhe deram. Mas se você não possui um jardim em sua a casa não tem problema coloque as ervas em sua lixeira e agradeça.

Imagens: google
Texto: Wellington dos Santos




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(Edward Bach )

Início do Novo Trabalho

 

Segundo Nora Weeks, estava se aproximando o momento da descoberta de seu verdadeiro propósito, o encontro das ervas curadoras.

 

1928 foi o ano do nascimento do novo trabalho. Todo o tempo que lhe sobrava, gastava em pesquisa de plantas e ervas, mas nada o satisfazia plenamente. Ponderava  consigo mesmo que os verdadeiros agentes de cura seriam descobertos entre as plantas da natureza, mas pensava também sobre as causas reais da doença.

    

Uma noite, em um restaurante, num jantar em que não se divertia, começou a observar os convidados, atentamente. A semelhança entre alguns deles eram tão próximas que poderiam pertencer à mesma família.

 

Tentou classificá-los nos 7 grupos bacterianos e depois ampliou para os doze tipos. Teve a inspiração durante seus estudos a respeito do tema, de que os indivíduos de cada grupo não sofreriam das mesmas doenças, mas reagiriam da mesma maneira, ou quase, a qualquer doença. 

 

Logo depois, o  impulso de ir a Gales e a descoberta de duas flores, Impatiens e Mimulus, mais tarde, ainda em 1928, descoberta de Clematis. Todas preparadas como as vacinas.

 

Começou a tratar seus pacientes com elas tendo muito sucesso. Sabia que estava para descobrir um sistema de cura totalmente novo, e decidiu abandonar tudo, impaciente por iniciar seriamente suas novas teorias.

 

No início de 1930, Bach deixa Londres, carregando umas poucas malas e algum dinheiro. Parte para o coração de Gales. Ao chegar descobriu que em lugar dos utensílios de laboratório, ele havia trazido uma mala de sapatos. Descobriu logo, que no laboratório da natureza, seus utensílios não seriam necessários, mas os sapatos, sim, nos muitos quilômetros caminhados durante toda a pesquisa.

 

Nesse ano, escreve o Cura-te a Ti Mesmo.

Em maio/julho de 1930, descoberta do Método Solar de preparação dos novos remédios. A partir da observação do orvalho coletado das flores, que aquecido pelo sol, absorvia as qualidades da planta sobre a qual repousava, começou a aperfeiçoar o novo processo.

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1930 a 1932 – Já utilizando o Método Solar, (vasilha de vidro ou cristal, água de fonte, flores silvestres e a luz do sol) descobre e prepara 12 essências, refazendo as 3 primeiras pelo Método Solar.  Chamou a essas essências de Os 12 Curadores nos 12 estados mentais predominantes:

 

1.Medo; 2. Terror; 3. Tortura mental ou preocupação; 4. Indecisão; 5. Indiferença ou ausência; 6. Dúvida ou falta de coragem; 7. Excesso de controle; 8. Fraqueza; 9. Autodesconfiança; 10. Impaciência; 11. Excesso de entusiasmo; Orgulho ou reserva.

 

1931 – Publica o Cura-te a Ti Mesmo e escreve o Liberte-se, que é publicado em 1932

1933 – Prepara os 4 Auxiliares, florais para estados mentais mais persistentes que os do primeiro grupo,  e publica os 12 Curadores e os 4 Auxiliares.

1934 – Prepara mais 3 essências, completando os 7 auxiliares. Duas delas são preparadas fora da Inglaterra. Vine, preparado na Suiça e Olive na Itália. Publica Os 12 Curadores e os 7 Auxiliares.

1935 – Muda-se para Sotwell, na Inglaterra, aluga uma casa chamada Mount Vernon e pesquisa os 19 últimos florais, todos preparados pelo Método da Fervura, à exceção do White Chestnut.


1936 – Em setembro publica a terceira edição revisada dos 12 Curadores e outros Remédios. Nesse mês completa 50 anos.  Muito enfraquecido, mas sem deixar de trabalhar, vem a falecer em 27 de novembro.

 

Ele formou uma equipe, tendo à frente, Nora Weeks  e Victor Bullen, que continuaram sua obra.  Segundo Nora  em As Descobertas Médicas do Dr. Edward Bach – publicado em 1940:  “Os  anos de sua vida foram curtos, mas,  durante esses cinqüenta anos, trabalhou sem cessar e com apenas um objetivo em vista: encontrar uma maneira pura e simples de curar os doentes. Então, tendo realizado tudo que era possível para ele fazer na Terra, alegremente renunciou a seu corpo físico para continuar seu trabalho em outra esfera, contente em saber que aqueles que tinham estado com ele esforçar-se-iam para difundir o conhecimento das ervas curadoras”.

1978 – Ano do falecimento de Nora Weeks encerrando 45 de absoluta devoção ao trabalho com as essências  florais. Três anos antes Victor Bullen já havia falecido.

 

Bach Centre – Nikie Murray, John Ramsell, Judy Howard . Laboratório Nelson’s

Julian Barnard e as Healingherbs.

 

1978 – Surgiram os  Florais da Califónia, pesquisados, inicialmente, por Richard Katz. Patrícia Kaminsky se encantou com o trabalho e juntou-se a ele e os dois criaram a FES, Flower Essence Society,  empresa de pesquisa e divulgação dos Florais da Califórnia, o segundo sistema floral.

 

A década de 80 viu o surgimento de muitos sistemas florais no mundo: Pacífico, de Sabina Pettitt; Alaska, de Steve Jonhson; Austrália, de Ian White; Deserto, de Cynthia Kemp Scherer; Holanda, de Bram Zaalberg e outros. No Brasil surgem os Florais de Minas, de Breno Marques da Silva e Ednamara Vasconcellos, primeiro sistema brasileiro, e depois os Florais Filhas de Gaia, de Maria Grillo. Na Argentina, as Flores de Raff, de Jorge Raff.

 

Hoje, são quase incontáveis os sistemas florais no mundo inteiro e o Brasil é um dos países onde a pesquisa é muito grande e a Terapia Floral cresce e é cada vez mais difundida.

 

Segundo Bach: “Essa não é a cura do “vocês não devem”, mas sim a do “sejam abençoados”

 

Esta aula “é dedicada a Nora Weeks e Victor Bullen, as colunas Jachin e Boaz do Templo da Cura que Edward Bach trouxe à vida. Juntos, esses dedicados discípulos, trabalharam para a realização da profecia do Dr.Bach: “Este método de tratamento é a medicina do futuro e se espalhará por todo o mundo”. 

¨Possa, este maravilhoso e espiritual sistema de cura descoberto por Edwad  Bach e que Nora Weeks, junto com Victor Bullen propagou, continuar a prosperar sob as bênçãos de Deus, até o dia em que a Árvore da Vida possa revelar suas folhas para a cura de todas as nações”.  (Phillip M. Chancellor – Illustrated Handbook of The Bach Flower Remedies)

Imagens: Google
Texto extraído do site: https://www.conaflor.com.br/historia-da-terapia-floral








 

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